domingo, 25 de novembro de 2007

Decifrando estátuas

Hermann Emil Fischer


A Alemanha é tradicionalmente um país de pesquisadores e inventores. Os cientistas alemães gozam de prestígio em todo o mundo. Por sua vez, o país está aberto para receber pesquisadores de outras nações. Universidades, poder público e iniciativa privada conjugam esforços no fomento à pesquisa e ao desenvolvimento.

Johannes Gutenberg, inventor da imprensa no século 15, Heinrich Hertz, que comprovou em 1888 a existência das ondas magnéticas, Paul Ehrlich, que desenvolveu a quimioterapia, e Albert Einstein, autor da teoria da relatividade, são exemplos do espírito investigador e inventivo que tem sido um dos fortes dos alemães ao longo dos séculos.

Pesquisa e desenvolvimento floresceram na Alemanha em especial no século 19 e nas primeiras duas décadas do século 20. Já no ano em que foi instituído, 1901, o Prêmio Nobel foi concedido a alemães em duas disciplinas: o de Física, a Wilhelm Conrad Röntgen, e o de Medicina, a Adolph Emil von Behring. No ano seguinte, o de Química foi concedido ao alemão Hermann Emil Fischer. Só até 1933, ano em que Adolf Hitler ascendeu ao poder, os alemães haviam conquistado dez prêmios Nobel de Física, 14 de Química e seis de Medicina.


http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,1082986,00.html

Um comentário:

Fran disse...

eu acho que vc tb tem algum gene alemão, viu? são tantas virtudes...
rs
bjo,